Eu e minha colega Kelly formulamos algumas perguntas para o linguísta Borges Neto.
Em breve, a entrevista do grupo será publicada na revista LINGUASAGEM!
Formulamos as seguintes questões:
1) Sabe-se que o estruturalismo expandiu-se por várias áreas do conhecimento, sobretudo nas ciências sociais. Como o senhor vê o impacto do estruturalismo neste campo? Estariam se apropriando adequadamente do termo “estruturalismo”ou causando divergências metodológicas, e mesmo epistemológicas? Eles se preocupam de fato com os pressupostos estruturalistas?
2) Em quais pontos as propostas de Chomsky divergem do estruturalismo de Bloomfield? O que leva Bloomfield a rejeitar a distinção língua/fala?
3) Quais fatores (históricos/ideológicos) influenciaram o estruturalismo no Brasil? Quais foram as contribuições do estruturalismo americano neste contexto?
4) Quando se fala em estruturalismo, com relação ao ensino de línguas, notamos posturas críticas muito ferrenhas. Têm-se a idéia de algo automático, condicionado em que não pode haver aprendizado. Outros dizem que essa corrente lingüística tem, sim, muito a oferecer ao ensino. Qual é o seu posicionamento diante dessas críticas?
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